Engenharia Civil é a novidade no próximo vestibular

O tão esperado curso de Engenharia Civil será oferecido no próximo processo seletivo 2014/1 do Centro Universitário UnirG. Em reunião, o Conselho Superior da Instituição (Consup) aprovou ontem, 10, a oferta do novo curso.

De acordo com o Reitor, Alexandre Dias, a partir do próximo semestre o curso fará parte da grade institucional, ofertando 60 vagas, no período noturno, com a duração de cinco anos para a formação.

 “O curso vem suprir uma demanda muito grande que cresce em todo Brasil, pois no contexto nacional a importância da profissão para o desenvolvimento do País, surgem muitos investimentos para o mercado imobiliário. Reconhecemos a necessidade de engenheiros no Estado,  e assim, contribuiremos também para o desenvolvimento regional do Tocantins”, afirmou o Reitor.

Engenharia será o primeiro curso na área de exatas da UnirG. “Será também um reforço para o investimento profissional na demanda nessa formação, pois até então não tínhamos nenhum curso de exatas, assim, abriremos portas para que novos cursos possam surgir futuramente nessa área”, acrescentou Dias.

Para a formação básica a UnirG já tem em seu quadro de professores profissionais que atuam na Casa. “Para as disciplinas iniciais temos professores capacitados e até doutores em engenharia, o que facilitará os primeiros anos. Iremos buscar os profissionais para atuar conosco, assim como ocorreu nos outros cursos que oferecemos”, explicou o Reitor.

Dias disse ainda que está previsto para o próximo semestre a aprovação do Consup na oferta de mais dois ou três cursos superiores de tecnologia. “Estamos buscando parcerias para nos ajudar a ofertar os novos cursos tecnologos que estão em definiçao. A expectativa e de que sejam cursos que atendam as áreas de comunicação, ciência da computação e de saúde”, completou.

Para o presidente da Fundação UnirG, Sávio Barbalho, a aprovação veio em boa hora. “Sempre fui favorável pela busca de implantar novos cursos na Instituição, não só visando a nossa preocupação em resolver a situação financeira, mas por acreditar que será favorável para o desenvolvimento regional do Tocantins. Contudo, criar novos cursos sem resolver a questão dos que estão com taxa de desocupação não é a solução, mas vejo a preocupação da reitoria em buscar também definir esse problema”, finalizou Barbalho.