2° Seminário do Internato de Medicina é realizado na UnirG

Começou na manhã de hoje, 17, o 2° Seminário do Internato em Saúde da Família e Comunidade, do curso de Medicina, da Universidade de Gurupi – UnirG. O evento ocorre durante todo o dia, no auditório do Campus l.

No Seminário, 38 internos do 9° período apresentam 14 Projetos de Intervenção e Projetos Terapêuticos Singulares, que desenvolvidos ao longo do semestre.

Participaram da solenidade, o presidente da Fundação UnirG , Thiago Benfica, o pró-reitor de Graduação e Extensão, Me. Eduardo Fernandes de Miranda, o secretário municipal da saúde, Gutierrez Torquato, a coordenadora de Unidades Básica de Saúde, Maria Seyla Olímpio Araújo e o Regente do Internato em Saúde da Família e Comunidade Dr. Rafael Barbosa Carneiro.

 Thiago Benfica falou sobre a importância dos acadêmicos voltarem a realizar o internato em Gurupi. “Recentemente, a grande maioria dos acadêmicos precisava cumprir essa etapa fora da cidade. A nossa gestão incentiva a realização do internato no município, gerando benefícios não apenas para o estudante, quanto para a comunidade local”.

 Gutierrez Torquato destacou o papel que a Universidade exerce na comunidade. “Os acadêmicos interagem com a população e entendem sobre o que é a saúde básica da família. Isso contribui para a formação e ao mesmo tempo, tem a oportunidade de prestar um excelente serviço para a comunidade”, comentou Gutierrez.

“A ação tem como objetivo principal demonstrar aos profissionais de saúde, acadêmicos e gestores locais, a importância de um olhar mais humano para a saúde e para o usuário. A necessidade de planejar e executar de forma singular, os tratamentos aos pacientes e os ajustes necessários para melhor sucesso terapêutico”, ressaltou a coordenadora de estágio de Medicina, Dra. Mônica Mendonça Vieira Marcolino.

Os internos, Édson Benedito, Amábille Jordane e Raylene Laise apresentaram o trabalho Projeto de Intervenção para prevenção da gravidez na adolescência. “O objetivo foi reduzir a alta incidência da gestação em adolescentes, por meio de informação, distribuição de métodos contraceptivos e estimular consultas mensais voltadas para a área. Sabemos que esse tipo de gravidez indesejada traz riscos fisiopatológicos para a paciente, como a mortalidade materna e fetal, além de ainda poder ocasionar problemas psicossociais”, afirmou o acadêmico Édson Benedito.

Confira a programação completa aqui.

(Texto: colaboração do estudante de Jornalismo, Rodrigo Borges)