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25 de Outubro de 2024
Pesquisas desenvolvidas por acadêmicos que participam do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Iniciação Científica Voluntária (PIVIC) foram apresentadas ao público hoje, 25, no III Seminário de Iniciação Científica da Universidade de Gurupi – UnirG. O evento foi parte da programação da Gurupi + Tech / 10ª Sicteg, que está sendo realizada no campus da Universidade Federal do Tocantins, em Gurupi.
Na abertura do evento, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da UnirG, Dr. Fábio Pegoraro, frisou que o Seminário é um marco histórico na UnirG, com a divulgação de pesquisas de 75 bolsistas. Os contemplados participaram de uma seleção interna de projetos de pesquisa, conforme Acordo de Cooperação Técnica entre a Fundação de Amparo Pesquisa do Tocantins do Governo do Estado do Tocantins (FAPT) e a Fundação UnirG.
“O apoio ao pesquisador é fundamental para pensarmos o desenvolvimento científico do Estado. Agrademos a FAPT, aos professores que acreditam no potencial dos nossos alunos, tendo a certeza de que esse incentivo é fundamental para que eles sejam profissionais e pesquisadores exitosos. O desenvolvimento da ciência contribui com a qualidade de vida da população e com o desenvolvimento econômico e social”, disse o Pró-reitor.
A presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (FAPT), Maria Eulessandra Sousa Castilho, participou do evento. Ela falou da satisfação por ter sido acadêmica da então Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH), atualmente Universidade de Gurupi. “Sinto-me muito feliz e honrada em retornar a Gurupi e participar desse evento. Aqui eu cursei Pedagogia, conclui um curso de pós-graduação e sou muito grata por toda a experiência e conhecimento que aqui pude adquirir”, disse.
Ela destacou que programas como o PIBIC são fundamentais para o desenvolvimento do Tocantins, o que e reforça o compromisso do Governo do Estado com a ciência e inovação.
A presidente falou sobre a possibilidade de ampliação no número de bolsas concedidas aos pesquisadores. “Atualmente são 600 bolsas de iniciação científica distribuídas em oito instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação no Tocantins. Um estudo já está em andamento visando a ampliação desse número, pois reconhecemos a importância desse programa para o futuro da ciência no Estado”, ressaltou.
Na ocasião, o Gerente de Fomento Científico da FAPT, Wesley Santana, explanou o trabalho da Fundação e como tem sido feita a distribuição do incentivo aos pesquisadores no Tocantins.
Uma das estudantes bolsistas que participou da III SIC foi a acadêmica do curso de Letras, Fernanda Xavier de Jesus, que desenvolve a pesquisa “Democratização do Ensino de Inglês nos anos iniciais para crianças de escolas públicas”. O apoio recebido foi de extrema importância para que ela pudesse permanecer dedicada aos estudos.
“Depois que fui contemplada com a bolsa do PIBIC eu tive condições de dedicar mais tempo para a pesquisa. Antes eu trabalhava o dia todo para me manter, mas com esse incentivo pude reduzir minha jornada de trabalho. Por meio do Programa eu pude ter um contato direto com o campo da pesquisa e pude me desenvolver como acadêmica e compreender melhor a atuação de um pesquisador. Sou muito grata à FAPT e a UnirG por todo esse apoio”, disse.
Para os professores que coordenam projetos de pesquisa, o apoio é de fundamental importância para o bom desenvolvimento dos trabalhos. “É uma via de mão dupla, pois os alunos se sentem valorizados, motivados e empenhados em pesquisar cada vez mais. Para nós, professores orientadores, a participação desses dissentes é de grande importância para o desenvolvimento das produções científicas, que são de grande relevância para a nossa universidade”, frisou a professora Ma. Rafaela Carvalho.