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24 de Maio de 2013
O presidente da Fundação UnirG, Sávio Barbalho, convocou representantes da Instituição para se reuniram hoje, 24, com o promotor de justiça do Ministério Público Estadual, Pedro Rufato, para apresentar o andamento da elaboração do concurso público para docentes. O encontro ocorreu na Promotoria de Justiça, em Gurupi, com a participação da Fundação, Reitoria, Associação dos Professores Universitários de Gurupi (Apug) e representantes do Conselho Superior.
Durante a reunião, Sávio Barbalho, apresentou ao promotor de justiça às providências que estão sendo tomadas para que o concurso público ocorra no próximo semestre. O conselho superior do Centro Universitário já designou os professores Paulo Henrique Mattos, Jean Carlo Ribeiro e Antonio José Roveroni para acompanhar o processo. Na próxima semana a Fundação irá indicar os representantes que vão compor o grupo da Comissão.
Em 2012, o Tribunal de Justiça suspendeu o processo de seleção para professores por achar ilegal. Para elaborar o novo edital os representantes concordam que seja refeito outro estudo.
“De lá para cá, muita coisa mudou na UnirG. Por isso estamos revendo o número de vagas, a distribuição da carga-horária e a Instituição que irá realizar o concurso. Pedimos que o Ministério Público e a OAB sejam fiscalizadores para que não tenhamos nenhum transtorno”, ressaltou Barbalho.
O presidente da Apug, José Carlos de Freitas, concorda com Sávio Barbalho. “O edital está defasado, pois o número de vagas não corresponde com a realidade atual. Deve haver uma correção ou reajuste para o novo certame. Seja o concurso realizado no próximo semestre ou não, a luta é nossa e não vamos abrir mão do nosso direito”, afirmou.
Atualmente a UnirG tem mais de 350 professores, sendo destes quase 190 contratados e aproximadamente 170 concursados.
De acordo com o reitor, Alexandre Dias, o concurso irá reduzir custos para a UnirG. “A cada semestre sofremos com novas contratações, pois frequentemente temos que realizar novas bancas com a saída de professores. O concurso irá proporcionar maior tranquilidade solucionando essas questões e acabando com essa instabilidade”, alertou Dias.
A comissão que irá elaborar o processo pretende até o final desse semestre encerrar o levantamento dos dados e divulgar um novo edital. “O concurso é prioridade, afinal tenho total interesse que seja feito. Estaremos verificando qual a forma mais segura e transparente para que haja isonomia, por isso estamos reunidos no Ministério Público”, declarou Sávio Barbalho.
Para o Promotor de Justiça, as questões administrativas que foram expostas não serão o principal problema. “Não vamos induzir nem interferir nas atividades administrativas. Nossa responsabilidade é empenhar e fiscalizar a UnirG para concretizar o concurso, com a intenção de reduzir os contratos temporários”, finalizou Pedro Rufato.
Representantes
Fizeram parte da reunião o presidente da Fundação, Sávio Barbalho, a Diretora Administrativa e Financeira, Danielle Mesquita, o procurador da UnirG, Valdivino Passos, o reitor do Centro Universitário, Alexandre Dias, o vice-reitor, Victor de Oliveira, o pró-reitor de graduação e extensão, Jean Carlo Ribeiro, além dos professores José Carlos de Freitas, Paulo Henrique Mattos e Antonio José Roveroni.