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23 de Outubro de 2012
Os professores da área da saúde, do Centro Universitário UnirG cursarão mestrado em Doenças Tropicais e Saúde Pública, a partir de uma parceria entre a UnirG e a Universidade Federal de Goiás (UFG). A aprovação da proposta do Mestrado Interinstitucional (Minter) foi publicada hoje, 23, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O curso é voltado para professores dos cursos da área da saúde. Serão oferecidas 12 vagas e as aulas serão ministradas em Gurupi por professores da UFG.
“Trazer um mestrado neste padrão para Gurupi é uma excelente oportunidade para capacitar os docentes da casa, melhorando a metodologia e a visão científica. Temos que formar educadores, pensar na didática, melhorar a qualidade do ensino e tudo isso passa pela qualificação dos professores”, afirmou o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, Drº Marcus Marcolino.
De acordo com a coordenadora administrativa do Minter, a professora Drª Karin Ferretto Santos Collier, o edital de seleção dos professores está previsto para ser publicado entre dezembro deste ano a janeiro de 2013. “O processo seletivo será por meio de uma prova aplicada pela UFG e as aulas deverão começar até maio do ano que vem”, disse Ferretto.
“Estamos muito felizes com a aprovação deste projeto que foi elaborado em conjunto pela Reitoria e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação. O nosso intuito é colocar a UnirG como centro de excelência para a qualificação dos docentes”, disse o reitor MSc. Alexandre Ribeiro Dias.
O Mestrado
O Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública da UFG foi criado e recomendado em 1975 pela Capes/MEC, e atualmente recebe o conceito 5.
É voltado a profissionais com graduação plena na área da saúde e ciências afins, tendo como objetivos principais a preparação de profissionais para o exercício da docência no ensino superior e pesquisadores na área de ciências da saúde de modo a atender às necessidades do mercado de trabalho regional e nacional.
“O Tocantins está inserido na Amazônia Legal, uma área que tem atraído os olhares do mundo. Temos muito o que pesquisar sobre as doenças endêmicas características da região, e também as que acometem os povos indígenas. São muitas as possibilidades para os pesquisadores interessados”, complementa Marcolino.
Para acessar ao resultado da proposta emitida pela Capes, item 61, clique aqui.
*Com informação do site HTTP://posstrictosensu.iptsp.ufg.br