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Projetos da UnirG comemoram o Dia nacional de conscientização e enfrentamento da fibromialgia


12 de Maio de 2023



Foi realizado na manhã de hoje, 12, um encontro de mulheres fibromiálgicas que são atendidas por projetos de extensão e de pesquisa da Universidade de Gurupi – UnirG. O objetivo foi comemorar o Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento da Fibromialgia, além de intensificar o engajamento das pacientes com os tratamentos fisioterapêutico e psicoterapêutico.

Os projetos são coordenados pela professora do curso de graduação em Fisioterapia, Me. Rafaela de Carvalho Alves, com a colaboração do curso de Psicologia sob supervisão da docente Daniela Ponciano Oliveira.

A fibromialgia é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica, mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. “Os sintomas compreendem além da dor crônica, redução da força ou desempenho muscular, fadiga, rigidez, estresse elevado, depressão, ansiedade, vigilância exagerada, sono não reparador, entre outros”, relatou a coordenadora do projeto, a professora Ma. Rafaela de Carvalho Alves

A professora  mencionou também que “a instituição da data nacional proporciona maior visibilidade ao tema e colabora para a inserção da temática nas agendas públicas, fomentando o debate, a proposição de políticas, a disseminação de informações e maior conscientização da sociedade, podendo melhorar substancialmente a qualidade de vida das pessoas com essa condição e de suas famílias, colocando o país em consonância com o que já ocorre no mundo, uma vez que o Dia Mundial de Conscientização da Fibromialgia é lembrado na mesma data”, frisou.

Sobre a doença, Rafaela de Carvalho destacou que “não existe um método de prevenção comprovado e a doença ainda não tem cura, apresentando elevada sensibilidade ao toque. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas proporcionando ao paciente e melhora na qualidade de vida. As medicações, embora tenham papel importante no alívio das dores e de sintomas diversos, devem ser apoiadas por cuidados do paciente consigo mesmo, principalmente com tratamento fisioterapêutico e psicoterapêutico”, afirmou.

Conforme a professora Daniela Ponciano, durante a realização do grupo as pacientes relataram suas vivências e perspectivas quanto ao conviver com a Fibromialgia, demostrando se sentirem identificadas e acolhidas com o discurso uma das outras. “Foi enfatizado sobre a importância da adesão ao tratamento ofertado pelo projeto (Fisioterapia e Psicologia) para que as pacientes aprendam a lidar com uma condição crônica e a manter as medidas de mudança do estilo de vida (exercícios, redução de estresse) de forma contínua, para seu próprio benefício”.

A atividade ocorreu na Clínica Escola de Fisioterapia da UnirG.

 

 

 






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