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15 de Março de 2023
O campo da ciência e da inovação tem contato com a expressiva participação de mulheres, conforme um levantamento feito pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade de Gurupi (Propesq).
Na Instituição, atualmente 76% das pessoas que integram os grupos de pesquisa são mulheres, enquanto em todo o Brasil esse percentual é de 44%. No Tocantins, a participação de mulheres é de 46%.
Nos editais de Iniciação Científica da UnirG, a presença das mulheres também é maior. No ciclo 2020/2021, 45% dos participantes eram mulheres, enquanto que no ciclo 2022/2023 o número de inscritas aumentou para 50%.
No mês em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, Dr. Fábio Pegoraro, ressalta a importância da participação delas para o amplo desenvolvimento científico no âmbito institucional.
“A Propesq vem criando políticas e condições para que a pesquisa se desenvolva dentro da universidade. Ao olharmos para esses indicadores, fica evidente a importância do incentivo para a participação das mulheres nos projetos de pesquisa, visto que elas figuram em maior parcela de contribuição para a ciência na instituição”, disse Pegoraro.
História
No contexto histórico, as mulheres foram afastadas dos setores de produção técnica e científica, principalmente, devido a cultura patriarcal. A luta delas nesses espaços marcou presença em diversas searas do conhecimento. Um dos exemplos é Marie Curie, ganhadora do Nobel de Química (1911) e Física (1908), uma das poucas mulheres da sua época que puderam ser reconhecidas ainda em vida pelos seus feitos. Ela ficou conhecida como mãe da física moderna e representa um ícone para a luta das mulheres na ciência*.
*Com a colaboração de Adriana Moreira Dias (Núcleo de Apoio à Ciência da UnirG)