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30 de Agosto de 2016
O Tribunal de Justiça celebrou um acordo de cooperação com o Centro Universitário UnirG para capacitação de professores e estagiários para atuarem como conciliadores e mediadores em solução de conflitos. A assinatura do documento ocorreu na última sexta-feira, 26, no Tribunal de Justiça, em Palmas, pelo presidente do TJ,Ronaldo Eurípedes, pelo presidente da Fundação UnirG, Sávio Barbalho, e pela coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UnirG (NJP), Verônica Disconzi.
O convênio prevê, nos próximos meses, a possibilidade de implantação de um Centro Judicial de Solução de Conflito (Cejusc), que deverá funcionar nas dependências do NPJ. O acordo de cooperação também foi firmado com a Universidade do Tocantins (Unitins) e com o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo (IEPO).
Após o evento, as professoras Jaqueline Ribeiro (supervisora de estágio na Delegacia de Violência contra Mulher), Maydê Cardoso (supervisora no Núcleo de Conciliação e Mediação) e a professora Cibele Belezia participaram de uma capacitação sobre conciliação e mediação.
A formação para os estudantes será ministrada pelos professores do curso de Direito e representantes do Tribunal de Justiça e propiciará ao aluno o desenvolvimento de atividades práticas relativas à sua área de formação, possibilitando o conhecimento técnico e intelectual.
“Vejo que esse tenha sido o maior passo que o NPJ poderia tomar para validar todas as ações que vem sendo desenvolvidas. Dedico a realização desse convênio ao excelente trabalho que todo o grupo do NPJ presta à sociedade, tanto em relação aos servidores, supervisores, como também aos estagiários”, disse a coordenadora do NPJ, Verônica Disconzi.
Atualmente o NPJ conta com 50 alunos atuando na área de conciliação nos seguintes órgãos: Delegacia da Mulher, sob a supervisão da professora Jaqueline Ribeiro; na Vara da Mulher, sob a supervisão da professora Ellem Vinhal; no Núcleo de Conciliação e Mediação, sob a supervisão dos professores Maydê Cardoso, Arlinda Moraes e Gabriel Gama.
Para a professora de Direito, Cibele Belezia, “esse é um convênio de grande importância para a UnirG, demonstrando que a Instituição busca, a cada dia, oferecer um ensino de primeira linha aos estudantes. Para a sociedade também é um ganho, pois a conciliação visa reduzir o tempo de espera na solução de conflitos. Essa é a visão da Justiça para os próximos anos”.
“Com a implantação do Cejusc no NPJ, os estagiários não só trabalharão para disseminar a cultura da pacificação social referentes aos clientes do NPJ, como também de todos os processos protocolizado via e-proc, pré-processual, ou até processual. Além disso, também passaremos a ser responsáveis pela justiça móvel do judiciário de Gurupi”, frisou Disconzi.
Com fotos e informações do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (http://www.tjto.jus.br)