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06 de Junho de 2016
Para os jovens, escolher uma profissão nem sempre é uma tarefa fácil. Entre a expectativa dos familiares, as aptidões pessoais e o retorno financeiro, vários fatores interferem nessa decisão. Para auxiliar os estudantes no processo de escolha da profissão, o curso de Psicologia do Centro Universitário UnirG desenvolveu esse semestre o Programa de Orientação Vocacional e Profissional, com 16 estudantes do Ensino Médio com idade acima de 16 anos. O encerramento das atividades ocorreu no campus II na última sexta-feira, 03, às 19h30.
Na ocasião estiveram presentes os estudantes atendidos, acompanhados dos pais ou responsáveis, e os acadêmicos do 7º período curso de Psicologia.
Durante o programa, os estudantes secundaristas participaram de cinco encontros entre os meses de abril e junho, com bateria de testes psicológicos e dinâmicas de grupo.
A escolha profissional também é um momento importante para os pais. Neci Ferreira, mãe de Felipe Ferreira, de 17 anos, lembra os desafios enfrentados por quem está começando a decidir seu futuro. “Os jovens nem sempre sabem exatamente o que querem fazer. Uma orientação desse tipo é bem-vinda porque auxilia na tomada de uma decisão tão importante”.
“Sempre tive muitas dúvidas sobre qual a profissão escolher e decidir entre o que gosto de fazer e aquilo que também pode dar retorno financeiro. Já tinha feito a minha inscrição no vestibular na UnirG para o curso de Direito para testar meus conhecimentos e hoje soube que, de acordo com a avaliação, é uma área para a qual tenho aptidão”, disse Felipe Ferreira.
Segundo a professora responsável, Kennya Santos Teixeira, a Orientação Vocacional e Profissional é um processo de autoconhecimento e conhecimento do mercado e das profissões, com o objetivo de auxiliar o indivíduo na escolha de uma profissão que responda seus anseios.
“A Psicologia pode contribuir de forma preventiva na redução do risco de frustrações no âmbito profissional, desgaste emocional, possibilitando ajudar o jovem no seu autoconhecimento, redução da ansiedade e pressões ambientais que encontram ao encarar a escolha de sua profissão”, explica Teixeira.
Ainda segundo Kennya, “a escolha adequada da profissão a ser seguida, garante ao profissional saúde mental, satisfação pessoal e profissional, e benefícios para a sociedade”.
Para os acadêmicos de Psicologia, o programa também gerou grande aprendizado. “Foi uma experiência muito rica, onde pudemos conhecer melhor a atuação do psicólogo e ainda prestar um serviço à sociedade”, disse o acadêmico Ruy Tadeu Costa, do 7º período.